Notícias | Como criminosos estão se aproveitando da inteligência artificial para enganar pessoas famosas e lucrar com a venda de produtos falsificados

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Como criminosos estão se aproveitando da inteligência artificial para enganar pessoas famosas e lucrar com a venda de produtos falsificados


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Como criminosos estão se aproveitando da inteligência artificial para enganar pessoas famosas e lucrar com a venda de produtos falsificados

Golpistas estão se aproveitando da tecnologia para lucrar com anúncios falsos nas redes sociais, enganando diversas pessoas. Eles manipulam a imagem e a voz de pessoas famosas e anônimas em seus anúncios, pagando para que sejam impulsionados e direcionados para públicos específicos.

Esses golpes afetam tanto a reputação de indivíduos quanto de empresas. Por exemplo, o apresentador William Bonner tem sido constantemente vítima desses criminosos, que tiram proveito de sua credibilidade. Além disso, bancos também são alvos desses golpes, prejudicando sua imagem perante os clientes.

O problema é que, até o momento, as plataformas digitais não estão colaborando em divulgar informações sobre os criminosos, dificultando a possibilidade de ações judiciais. O diretor de Compliance e Riscos de um banco afirma que é essencial que as empresas se corresponsabilizem por essas fraudes, já que elas se beneficiam dos anúncios falsos.

Apesar de o Conselho Nacional de Autorregulação Publicitária ter um código de ética e recusar anúncios considerados irregulares, as redes sociais ainda não aderiram à autorregulação. As empresas alegam que a liberdade de expressão garantida pelo marco da internet não se aplica a anúncios, mas sim a opiniões.

Diante desse cenário, é necessário a aplicação dos princípios gerais do direito para responsabilizar essas empresas pelo problema. O ex-ministro Ayres Britto defende que aquelas que se beneficiam com anúncios falsos também devem arcar com as consequências.

No entanto, até o momento não existe uma lei específica no Brasil que regule a propaganda de forma adequada, o que torna o combate a esses golpes mais complexo. Mesmo assim, é essencial que sejam tomadas medidas para proteger pessoas e empresas dos danos causados por essas fraudes online.

A recente nota divulgada por uma plataforma de compartilhamento de vídeos destacou algumas diretrizes e medidas tomadas para combater conteúdos inapropriados. De acordo com a nota, a plataforma possui políticas específicas relacionadas a figuras públicas, as quais proíbem o uso do conteúdo para endossar ou violar qualquer outra política.

A plataforma também enfatiza a importância da colaboração dos usuários e fornece um mecanismo de denúncia para lidar com vídeos que acreditem violar suas diretrizes. Essa função pode ser acessada ao manter o vídeo pressionado na tela, o que exibirá um menu com a opção “relatar”. Ao selecioná-la, o usuário poderá seguir as instruções fornecidas na tela.

Além disso, a plataforma afirma que se dedica a combater atividades fraudulentas e adota tanto a inteligência artificial quanto equipes humanas para revisar e remover conteúdos que violem suas políticas. No entanto, a empresa ressaltou que não teve acesso ao relatório de uma organização específica e, portanto, não pode comentar detalhadamente sobre suas conclusões.

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