Notícias | Críticas sociais e empoderamento feminino dominam a segunda noite de desfiles do Grupo Especial do Rio

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Críticas sociais e empoderamento feminino dominam a segunda noite de desfiles do Grupo Especial do Rio


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Críticas sociais e empoderamento feminino dominam a segunda noite de desfiles do Grupo Especial do Rio

Na Marquês de Sapucaí, a Mocidade Independente de Padre Miguel destacou o caju como símbolo do Brasil. A comissão de frente surpreendeu com uma homenagem à Carmen Miranda, que ostentava um caju em sua cabeça. A Portela abordou a força da mulher negra em seu enredo, baseado no romance “Um defeito de cor”. A Vila Isabel homenageou Martinho da Vila, enquanto a Mangueira celebrou os 50 anos de carreira de Alcione. A Paraíso do Tuiuti relembrou a luta do almirante negro João Cândido e expôs casos de discriminação e violência racial. Por fim, a Viradouro trouxe o enredo sobre o culto ao Vodum Serpente.

No continente africano e no Brasil, existem histórias de mulheres guerreiras que guardam tradições sagradas. Essas forças femininas são poderosas e influentes. Algumas pessoas que trabalharam muito para a escola de samba Viradouro afirmam que as serpentes serão uma ajuda valiosa para vencer o carnaval. Enquanto isso, durante mais um dia de festa, enquanto o Cristo abençoava, os foliões aproveitavam cada minuto dos momentos finais de uma festa que ficará marcada em suas memórias.






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