Deputada Lucinha expressa nostalgia em mensagem para miliciano, revela investigação
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Deputada Lucinha expressa nostalgia em mensagem para miliciano, revela investigação
Uma deputada estadual do Rio de Janeiro foi afastada de seu cargo após ser associada a uma milícia que atua na região da capital. Em uma operação da Polícia Federal e do Ministério Público, foram encontradas pistolas e uma quantia significativa de dinheiro na casa e no gabinete da deputada. Mensagens trocadas entre a deputada e um miliciano indicam uma relação de amizade próxima e até mesmo a intenção de presentear a deputada com um cavalo. Além disso, a deputada é citada pedindo encontros com outros criminosos, incluindo o chefe da milícia.
O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro decidiu pelo afastamento cautelar da deputada e a decisão será enviada ao parlamento para uma decisão final. A deputada é apontada como um braço político da milícia que atua na região de Campo Grande e Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio.
As investigações revelaram uma série de conversas entre a deputada e o miliciano, incluindo a troca de fotos e vídeos de um cavalo que seria presenteado à deputada. No entanto, o animal não foi entregue até o momento da operação policial. As mensagens também mostram uma relação de amizade e proximidade entre a deputada e o miliciano, incluindo encontros marcados em diferentes lugares.
A operação policial resultou na apreensão de pistolas e uma grande quantidade de dinheiro na casa e no gabinete da deputada. A deputada é considerada um braço político da milícia que atua na região.
O afastamento da deputada foi determinado pelo Tribunal de Justiça e agora a decisão será enviada ao parlamento para uma votação final. A deputada é acusada de ter ligações com a maior milícia do Rio, incluindo a troca de mensagens com o chefe da organização.
A investigação revelou conversas entre a deputada e o miliciano, incluindo a troca de mensagens sobre a compra de um cavalo para presenteá-la. No entanto, o animal não foi entregue até o momento da operação policial. As mensagens também mostram uma relação de amizade entre a deputada e o miliciano, incluindo encontros marcados em diferentes lugares.
Além das mensagens relacionadas ao presente do cavalo, as conversas também indicam a intenção da deputada de marcar encontros com outros criminosos, incluindo o chefe da milícia. A deputada é considerada um braço político da organização criminosa que atua na região de Campo Grande e Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio.
Recentemente, foram reveladas informações sobre um caso envolvendo o miliciano Wellington da Silva Braga, também conhecido como Ecko. Além disso, as autoridades identificaram outro suspeito, Rodrigo dos Santos, apelidado de Latrell, que ainda estava em liberdade.
Latrell foi posteriormente preso em São Paulo, com a quebra de sigilo de seus dispositivos levando às investigações da operação Dinastia, realizada pela Polícia Federal e pelo Ministério Público.
Em uma conversa registrada, uma pessoa chamada Lucinha menciona um “assunto importante sobre Antates”, referindo-se à favela de Antares, em Santa Cruz, que está sob o controle dos milicianos. Ela também menciona que há outros assuntos que precisam ser discutidos pessoalmente, e marca um encontro na Pracinha às 20h.
Domício, na resposta, concorda em se encontrar com Lucinha. O encontro é agendado para o mesmo dia.
