Descubra como aproveitar aulas de frevo gratuitas no Recife

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Descubra como aproveitar aulas de frevo gratuitas no Recife
O frevo é uma tradição enraizada na cultura pernambucana, e para os pernambucanos, dançar frevo é algo natural. O ritmo contagia e faz parte da vida de muitas pessoas, como Júnior Viegas, professor de frevo, que o dança durante todo o ano. Além de ser uma fonte de renda, a prática do frevo traz muita diversão.
Porém, dançar frevo não é fácil, como destaca Maria Edileuza, uma turista da Bahia. É necessário ter um preparo físico intenso. Mas para aqueles que não têm experiência com o ritmo, há aulas gratuitas de frevo no Recife. Essas aulas visam preparar as pessoas para arrasar no Carnaval. O frevo é reconhecido pela UNESCO como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade, e a escola de frevo do Recife é uma oportunidade para todos aprenderem a mexer o corpo.
A dança do frevo é cheia de energia e traz consigo todo um contexto histórico, cultural e social. A expressão corporal é fundamental para dançar frevo. A dança mistura diferentes energias, pessoas, culturas e memórias. É um verdadeiro espetáculo que chama a atenção pela sua velocidade e vitalidade.
No Recife, tanto moradores quanto turistas podem aproveitar aulas gratuitas de frevo. Em um esquenta para o Carnaval, ocorreu um aulão ao ar livre, onde os participantes ganharam as tradicionais sombrinhas coloridas para dançar. Foi uma oportunidade de aprender alguns dos mais de 100 passos do ritmo animado.
O frevo é uma dança rápida demais, com movimentos acelerados. O corpo parece feito de molas. A mistura de dança, música, sorrisos e cores é o que encanta nessa manifestação cultural.
Para os professores de frevo, é uma forma de retribuir tudo aquilo que eles aprenderam gratuitamente, compartilhando conhecimentos e trocando experiências culturais. É uma oportunidade de enriquecer ainda mais e fortalecer os laços entre os alunos e professores.
No final das contas, a alegria é o que define o frevo, como Valentia Herold, jornalista, ressalta: “Com a sombrinha, o frevo não convida, ele arrasta”.