Notícias | Do Pedido de Empréstimo de Prancha de um Menino ao Dono de Barraca até a Busca do Pai na Praia: Tudo o que se Sabe até Agora

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Do Pedido de Empréstimo de Prancha de um Menino ao Dono de Barraca até a Busca do Pai na Praia: Tudo o que se Sabe até Agora


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Do Pedido de Empréstimo de Prancha de um Menino ao Dono de Barraca até a Busca do Pai na Praia: Tudo o que se Sabe até Agora

A polícia continua buscando pistas sobre o desaparecimento de um menino de 6 anos na praia da Barra da Tijuca. As investigações mostram que o garoto foi visto pela última vez jogando bola com outras crianças acompanhadas por um homem estrangeiro. Imagens de câmeras de segurança revelaram que o menino caminhou cerca de 100 metros pelo calçadão, conversou com um homem e depois voltou para a areia. A família acredita que ele possa ter sido levado. As buscas envolveram também o Corpo de Bombeiros, que fez buscas no mar.

O menino estava na praia com seu pai, que é dono de uma barraca. Durante a tarde, ele foi visto brincando sozinho na beira do mar, mas foi alertado por salva-vidas para se afastar da água. Uma câmera de segurança registrou o menino indo até um quiosque próximo ao ponto onde estavam e retornando à areia. Pouco depois, ele desapareceu. As imagens também mostraram a família deixando a praia sem o menino.

A investigação tem refeito os passos do garoto em busca de mais informações. Às 14h, o menino pediu emprestada uma prancha de bodyboard em uma barraca vizinha. Às 14h30, ele e o pai compraram açaí em um quiosque. Às 15h56, o menino foi visto indo sozinho ao calçadão em direção ao mesmo quiosque. Dois minutos depois, ele falou com um funcionário de outra barraca e voltou para a areia. Acredita-se que ele tenha pedido novamente a prancha. Às 16h, ele voltou a jogar bola com outras crianças. Às 16h30, foi tirada uma foto dele jogando bola com meninos acompanhados por um homem estrangeiro. Às 16h50, a família estrangeira deixou a praia, mas o menino não estava com eles. E às 17h47, o pai foi visto em uma câmera procurando pelo filho no quiosque onde compraram açaí. O dono da barraca confirmou que o menino queria a prancha, mas ele negou devido às condições do mar.

Uma mãe desesperada implora pelo retorno seguro de seu filho em um emocionante apelo registrado em imagens. As crianças foram vistas abandonando a praia antes mesmo de Édson chegar. Esse fato contradiz a suspeita inicial de que elas poderiam ser estrangeiras. A mãe expressa sua angústia, comparando sua situação com a sensação de ter o corpo sem vida. Ela confia na fé e na esperança de encontrar seu filho e pede para que ele seja devolvido em qualquer lugar com segurança.






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