Em relatório de investigação, procurador caracteriza Biden como uma pessoa idosa, bem intencionada, porém com problemas de memória.
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Em relatório de investigação, procurador caracteriza Biden como uma pessoa idosa, bem intencionada, porém com problemas de memória.
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, foi recentemente descrito por um procurador como um idoso bem intencionado, porém com sérias limitações de memória. Essa descrição vem à tona no contexto de uma investigação sobre documentos secretos do governo encontrados na casa de Biden, que remontam ao período em que ele era vice-presidente.
O procurador não apresentou acusações contra o presidente devido à falta de provas, afirmando que suas limitações de memória eram evidentes. Um exemplo citado foi a dificuldade de Biden em lembrar datas importantes, como a morte de seu filho. Aos 81 anos, ele é o presidente mais velho da história dos Estados Unidos e tem enfrentado algumas gafes públicas, como confundir nomes de líderes estrangeiros já falecidos.
O Partido Democrata, ao qual Biden pertence, denunciou o relatório como uma perseguição política, uma vez que o promotor encarregado do caso é do Partido Republicano, partido rival de Donald Trump.
Esse episódio traz à tona o debate sobre o etarismo, ou seja, o preconceito relacionado à idade. Para os marqueteiros do Partido Democrata, o envelhecimento de Biden representa um desafio em sua campanha, uma vez que não há investimento financeiro capaz de modificar a sua idade.
Após a divulgação do relatório, Biden convocou uma entrevista coletiva para se defender, afirmando que sua memória está tudo em ordem. No entanto, ele cometeu mais uma gafe ao se confundir e chamar o Egito de México ao mencionar sobre convencer o presidente egípcio a abrir as portas para ajuda humanitária em Gaza.
