Israel mantém posição firme na guerra contra o Hamas, ignorando pressões internacionais
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Israel mantém posição firme na guerra contra o Hamas, ignorando pressões internacionais
Pesquisa revela que a popularidade de Benjamin Netanyahu diminuiu consideravelmente devido à percepção de que ele prioriza a destruição do Hamas em detrimento do resgate de reféns sequestrados há quase 70 dias. Muitos israelenses acreditam que o primeiro-ministro não está fazendo o suficiente para salvar os reféns.
O primeiro-ministro, no entanto, reitera que nada irá parar Israel no conflito com o Hamas. Além disso, o Papa Francisco também fez um apelo pelo fim da guerra.
O governo de Israel afirma que continuará lutando contra os terroristas do Hamas, mesmo sob pressão internacional. A cidade de Jabalia, no norte do território palestino, e Rafah, ao sul, na fronteira com o Egito, sofrem com a destruição causada pelos ataques. A ofensiva terrestre já resultou na morte de dez soldados israelenses.
Em Jerusalém, familiares dos reféns sequestrados pelo Hamas protestaram em frente ao Parlamento. Uma pesquisa da Universidade de Tel Aviv revelou a queda significativa da popularidade do primeiro-ministro, atribuída, em parte, à sua resposta em relação aos reféns. Muitos israelenses avaliam que Netanyahu está priorizando a destruição do Hamas em detrimento do resgate.
Apesar da pressão e da dor, Benjamin Netanyahu afirmou que Israel continuará a guerra contra o Hamas. Autoridades dos Estados Unidos e do Reino Unido anunciaram novas sanções contra pessoas ligadas ao grupo terrorista. O Papa Francisco pediu a libertação imediata de todos os reféns, encerrando o sofrimento tanto para israelenses quanto para palestinos.
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