Juliana Paes, Murilo Rosa e Luis Fabiano são vítimas de estelionato e receberão restituição de R$ 1,3 milhão após condenação judicial
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Juliana Paes, Murilo Rosa e Luis Fabiano são vítimas de estelionato e receberão restituição de R$ 1,3 milhão após condenação judicial
Em 2017, um golpe financeiro foi descoberto e investigado pelas autoridades de São Paulo. As investigações começaram em 2019 e culminaram em uma sentença condenatória para um ex-casal no final de janeiro deste ano. Quatro indivíduos acusados no caso foram considerados inocentes e absolvidos. As vítimas inicialmente receberam retornos financeiros para gerar credibilidade ao esquema e atrair mais investidores.
O esquema fraudulento envolvia a promessa de lucros mensais entre 4% e 8% a partir de investimentos na suposta compra e revenda de carros seminovos com preços vantajosos. No entanto, o suposto retorno financeiro era gerado pela entrada de novas vítimas no esquema, sem nenhuma atividade real de compra e venda de veículos. O casal considerado responsável pela fraude foi condenado a devolver altos valores para diversas personalidades, incluindo artistas e um consultor financeiro.
Alguns investidores, como os artistas Juliana Paes, Murilo Rosa e o ex-jogador Luis Fabiano, foram atraídos para o esquema através de promessas de retornos substanciais. No entanto, após receberem pequenas quantias nos primeiros meses, perceberam que se tratava de um golpe quando deixaram de receber os lucros prometidos. O consultor financeiro dos artistas também foi considerado vítima, pois recomendou o investimento aos seus clientes sem conhecer a natureza fraudulenta do esquema. Outras vítimas relataram prejuízos ao investirem grandes quantias sem retorno.
A Justiça absolveu os demais acusados no caso, argumentando que agiram de boa-fé ao acreditarem na legitimidade do negócio, com base em evidências periciais e testemunhos apresentados durante o processo. O caso reforça a importância da diligência na investigação de oportunidades de investimento e destaca os riscos associados a esquemas fraudulentos que prometem retornos excessivamente elevados em curtos períodos de tempo.
Um esquema fraudulento envolvendo um suposto negócio lucrativo baseado em confiança foi descoberto, levando diversos indivíduos a perderem dinheiro. Através de promessas de retorno financeiro em investimentos, as vítimas foram atraídas para participar do esquema. O dono do esquema, Alisson, prometeu devolver os valores investidos, mas o negócio eventualmente falhou. O caso incluiu testemunhas que revelaram a falta de cumprimento das promessas feitas pelo acusado.
O processo judicial revelou que o esquema operava como uma pirâmide financeira, onde benefícios dependiam da entrada de novos participantes. Com a diminuição de novos investidores, a estrutura ruiu, deixando os investidores antigos sem receberem seus lucros. O juiz considerou Alisson como o responsável pela operação da pirâmide, atraindo indivíduos com a perspectiva de lucro.
O casal envolvido negou participação ativa no esquema, alegando falta de provas concretas. A sentença apontou que Alisson e Cleide se beneficiaram do esquema, inclusive realizando viagens internacionais. Os captadores de investimentos, Fernando, Patrick e Thiago, foram considerados como agentes de boa-fé, acreditando no negócio como legítimo.
As defesas dos acusados que foram absolvidos argumentaram sobre a inocência de seus clientes. Thiago Prado, representado por Edson de Menezes Silva, afirmou que o mesmo foi vítima da fraude perpetrada por Alisson e sua esposa. Algumas defesas não responderam aos pedidos de posicionamento, ressaltando disputas judiciais em torno do caso.
