Notícias | Líderes de Nunes na Câmara de São Paulo mantêm apoio à CPI das ONGs, porém consideram excluir padre Julio das investigações apesar do esvaziamento da comissão.

| Líderes de Nunes na Câmara de São Paulo mantêm apoio à CPI das ONGs, porém consideram excluir padre Julio das investigações apesar do esvaziamento da comissão. |

Líderes de Nunes na Câmara de São Paulo mantêm apoio à CPI das ONGs, porém consideram excluir padre Julio das investigações apesar do esvaziamento da comissão.


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Líderes de Nunes na Câmara de São Paulo mantêm apoio à CPI das ONGs, porém consideram excluir padre Julio das investigações apesar do esvaziamento da comissão.

Vereadores de destaque em São Paulo, como Fabio Riva (PSDB) e Rodrigo Goulart (PSD), afirmaram que a proposta da CPI é investigar entidades irregulares de ONGs clandestinas no Centro da cidade, excluindo lideranças religiosas como o padre católico.

O líder do governo na Câmara, Fabio Riva, mostrou tranquilidade em relação à abertura da CPI, explicando que o debate ainda não começou efetivamente e será discutido após o retorno do recesso em fevereiro.

Riva, do PSDB, mencionou que não houve orientação do partido para retirar o apoio à investigação, mas ressaltou que poderia fazê-lo caso o foco da CPI se desviasse, como incluir o Padre Julio Lancellotti como alvo.

A CPI foi solicitada pelo vereador Rubinho Nunes e teve apoio do PSDB, embora a Executiva Nacional do partido tenha manifestado apoio ao trabalho do padre Lancellotti em defesa da população em situação de rua.

Riva enfatizou que a escolha dos convocados para a CPI não cabe apenas ao autor do pedido e que, se instalada, será uma decisão dos membros da comissão.

O vereador Rodrigo Goulart, do PSD, também apoiou a CPI, mesmo diante de críticas recebidas, e defendeu que o padre Julio não deveria ser incluído na investigação, pois não está relacionado à proposta original.

Um pedido de abertura de CPI para investigar ONGs atuando na Cracolândia gerou polêmica entre vereadores de São Paulo. Alguns parlamentares, como Fernando Holiday, do PL, mantiveram o apoio à proposta, expressando a intenção de investigar possíveis vínculos entre as entidades e o tráfico na região, porém sem considerar a necessidade de investigar o padre católico Julio Lancellotti.

Por outro lado, Marlon Reis, do MDB, afirmou que o foco da CPI sempre foi a investigação das ONGs que operam no Centro, incluindo as ações do padre Julio. O secretário de Assistência e Desenvolvimento Social, Carlos Bezerra Júnior, mostrou surpresa com a possibilidade de convocação do padre Julio, destacando que seu partido, o PSDB, não apoia essa ação.

Bezerra Júnior ressaltou sua admiração e respeito pelo padre Julio, mencionando a atuação conjunta em questões relacionadas às pessoas em situação de rua ao longo dos anos. Ele também declarou solidariedade ao padre diante da situação provocada pelo pedido de CPI.

Um parlamentar avaliou que a proposta com apoio de diversos colegas na Câmara pode não prosperar. Ele afirmou que essa iniciativa tende a não se concretizar. Em relação aos impactos na campanha de reeleição do prefeito Ricardo Nunes do MDB, outro político considera que é apenas a opinião isolada de um vereador, não refletindo o trabalho realizado pelo prefeito na região da Cracolândia.






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