Notícias | “Maranhenses detidos na Venezuela há meio ano por atividade ilegal buscam apoio de Lula para libertação”

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“Maranhenses detidos na Venezuela há meio ano por atividade ilegal buscam apoio de Lula para libertação”


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“Maranhenses detidos na Venezuela há meio ano por atividade ilegal buscam apoio de Lula para libertação”

Um grupo de 16 indivíduos do Maranhão, incluindo duas mulheres, encontra-se detido na Venezuela desde o dia 4 de outubro de 2023, sob a acusação de extração ilegal de ouro na fronteira com a Guiana. Recentemente, gravaram um vídeo solicitando ajuda ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva para intervir em sua libertação, alegando prisão injusta e maus-tratos, além de problemas de saúde.

O grupo, que inclui residentes de Brejo de Areia, Vitorino Freire e Boa Vista, foi detido enquanto trabalhavam em um garimpo no Rio Yuruari, em Dorado de Sifontes. Após terem realizado seis audiências judiciais, a juíza reconheceu a ilegalidade da detenção, mas declarou não ter autonomia para libertá-los, resultando no retorno deles ao presídio Guayparo, em Porto Ordaz.

De acordo com relatos, a empresa para a qual trabalhavam pagava taxas à Corporação Venezuelana de Mineração para operar respeitando normas ambientais. Após apresentarem documentos autorizando o garimpo e os pagamentos regularizados, a juíza admitiu a inocência do grupo, porém não pôde liberá-los. No último desdobramento, ocorreu uma audiência sem resolução, mantendo os maranhenses detidos sem perspectivas de libertação.

Uma situação preocupante envolvendo maranhenses presos na Venezuela tem chamado atenção da opinião pública. Segundo relatos de familiares e pessoas próximas, o grupo foi detido pelo Exército venezuelano em uma área de garimpo, longe de sua cidade, sem direito à defesa.

Entre os detidos estão Lucília Ferreira do Nascimento, Francisco Cunha Silva e Samuel da Conceição, moradores de diferentes cidades do Maranhão. Eles foram acusados de mineração ilegal e, mesmo sem provas concretas, permanecem presos em condições desumanas.

Familiares dos maranhenses afirmam que o grupo estava atuando legalmente no garimpo, com todos os pagamentos devidos sendo realizados regularmente. Contudo, a situação se agravou com a prisão e a falta de andamento no processo judicial para libertá-los.

Ambas as partes envolvidas, os detidos e seus familiares, aguardam uma intervenção política para resolver a situação e garantir a liberação dos maranhenses. Até o momento, apesar de assistência da embaixada brasileira na Venezuela, não houve avanços significativos por parte do governo local ou do governo federal.






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