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Miss trans acusa delegado de comportamento agressivo após rejeitar avanços sexuais


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Miss trans acusa delegado de comportamento agressivo após rejeitar avanços sexuais

Uma miss trans denunciou um delegado de polícia por estupro após uma noite em uma boate. A vítima afirmou que o delegado tentou forçá-la a ter relações sexuais com ele, mesmo depois de ela ter deixado claro que não tinha interesse. Após o ocorrido, o delegado foi afastado de suas funções enquanto a investigação está em andamento.

A polícia informou que adotou todas as medidas necessárias para esclarecer o caso e que o delegado será ouvido. A defesa da miss apresentou exames periciais que comprovariam o estupro, além de um exame para identificar se a vítima foi dopada. Duas testemunhas já prestaram depoimento.

De acordo com a denúncia, o crime ocorreu após uma festa de aniversário, onde a miss e o delegado estavam presentes. O delegado ofereceu carona para a vítima e outra mulher, e no caminho, segundo a vítima, ele parou o carro em um local escuro e pouco movimentado e começou a forçá-la a ter relações sexuais. A vítima alega que foi estuprada no porta-malas do carro.

Uma câmera de segurança registrou a vítima saindo do carro nua, e minutos depois, o delegado retornou ao local e deixou o vestido da miss na porta de sua casa.

Uma mulher trans em Goiânia foi brutalmente agredida e abusada sexualmente, sendo deixada nua na porta de sua casa. Após chegar em casa em estado de dopagem e com ferimentos graves, a vítima foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e recebeu tratamento médico no hospital.

Jade, como é conhecida, afirmou que não consegue dormir há três dias, mesmo com medicamentos, devido à dor e sangramento causados pelos abusos. Ela revelou que esta não foi sua primeira experiência de estupro, mas é a primeira vez que decide denunciar. Jade ressaltou a importância de sua voz como mulher trans para combater o preconceito e a violência sofridos por ela e outras mulheres e transgêneros.

O juiz plantonista concedeu uma medida protetiva para Jade, determinando que o delegado responsável pelo caso mantenha uma distância mínima de 300 metros dela e de sua família, sem tentar se aproximar, e evite contato por qualquer meio de comunicação. O delegado em questão ainda não se pronunciou sobre as acusações e afirmou que provará sua inocência, mas pediu cautela e aguardo pelas conclusões da investigação.






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