Notícias | Mulher acusada de assassinar o próprio filho tem pedido de liberdade provisória negado pela justiça em caso do corpo encontrado em córrego de Santo Anastácio.

| Mulher acusada de assassinar o próprio filho tem pedido de liberdade provisória negado pela justiça em caso do corpo encontrado em córrego de Santo Anastácio. |

Mulher acusada de assassinar o próprio filho tem pedido de liberdade provisória negado pela justiça em caso do corpo encontrado em córrego de Santo Anastácio.


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Mulher acusada de assassinar o próprio filho tem pedido de liberdade provisória negado pela justiça em caso do corpo encontrado em córrego de Santo Anastácio.

Na última terça-feira (12), foi publicada uma decisão que analisou os argumentos da defesa de uma ré acusada de um crime grave. O advogado de defesa sustentou que a acusada tem residência fixa, é primária, possui ocupação lícita e não tem condenações anteriores. Além disso, alegou que ela não representa risco para a ordem pública.

No entanto, o juiz decidiu não acolher o pedido de liberdade, uma vez que não houve mudanças significativas nas circunstâncias do crime que justificassem a libertação. O magistrado ressaltou que a prisão da acusada garantiria a ordem pública e asseguraria a aplicação da pena.

O juiz também observou que o crime causou grande comoção na cidade e que a liberdade provisória da acusada poderia trazer risco à paz pública e perturbar a comunidade. O crime em questão é considerado hediondo.

A defesa da acusada informou que estão aguardando o resultado de um exame de insanidade mental solicitado pelo juiz. Caso seja comprovado que a acusada não tinha consciência dos seus atos no momento do crime, poderá ser absolvida.

Um caso chocante de desaparecimento e assassinato de uma criança de cinco anos tem chamado a atenção na cidade de Santo Anastácio, em São Paulo. A mãe da vítima está sendo acusada do crime e aguarda a realização de um exame para comprovar sua perturbação mental. Enquanto isso, equipes de resgate, incluindo policiais, bombeiros e mergulhadores, estão empenhados em encontrar o corpo da criança, que foi jogado em uma lagoa, segundo uma das versões dadas pela mãe.

A mãe do menino já mudou sua versão várias vezes e foi vista voltando para casa sem roupas e enrolada em um tapete no dia do desaparecimento. Ela estava tomando medicamentos para depressão e ansiedade. O crime está sendo investigado como homicídio triplamente qualificado e a mãe poderá ter sua pena aumentada em até dois terços por ser a autora do crime e a vítima ser sua própria filha.

A defesa alega que não há provas suficientes contra a mulher e que os documentos processuais não são confiáveis. Um exame de insanidade mental foi solicitado e a acusada está aguardando a realização do mesmo. Enquanto isso, as buscas continuam, envolvendo até mesmo o uso de drones e um helicóptero da polícia.

Esse caso tem deixado a comunidade local abalada e a população aguarda ansiosa por respostas sobre o que aconteceu com a criança.






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