Notícias | Novas diretrizes definem preço mínimo por dia para participação nos blocos e festas carnavalescas de Salvador em 2024. Descubra todos os detalhes!

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Novas diretrizes definem preço mínimo por dia para participação nos blocos e festas carnavalescas de Salvador em 2024. Descubra todos os detalhes!


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Novas diretrizes definem preço mínimo por dia para participação nos blocos e festas carnavalescas de Salvador em 2024. Descubra todos os detalhes!

Na última quarta-feira (10), ocorreu uma reunião em que se chegou a um acordo em relação a uma negociação. No entanto, ainda é necessário que a ata seja homologada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT). Durante o encontro, o Sindicordas conseguiu obter a concordância da associação para homologar o seguro de vida dos trabalhadores.

No que diz respeito aos blocos de samba, afros e de menor porte, foi estabelecido um valor mínimo de R$ 80, embora alguns possam pagar acima desse piso, como R$ 90 ou R$ 100. Essa decisão foi tomada para não prejudicar a economia local e garantir condições aos blocos menores, que não têm capacidade de arcar com esse custo.

No início, a categoria pleiteava um valor de R$ 150 por dia de trabalho, levando em consideração horas extras, deslocamento e a natureza do trabalho físico, entre outros aspectos. No entanto, os blocos não aceitaram esse valor, alegando que a retomada do Carnaval ainda está em crise e que poucos blocos com cordas circularão no circuito Dodô, da Barra-Ondina.

Apesar de ter ficado abaixo do valor inicialmente solicitado, a categoria obteve outros benefícios. Blocos como Camaleão, Nana Banana, Fissura e Muquiranas se comprometeram a realizar ações para valorizar os cordeiros que prestam serviço, como o pagamento adicional de R$ 50 por dia trabalhado ou a entrega de cestas básicas.

Porém, o Sindicordas ainda possui demandas pendentes com a Prefeitura de Salvador. A categoria solicita que a gestão municipal disponibilize um local de apoio nos circuitos para os cordeiros, onde eles possam se vestir e trocar de roupa, além de receber um complemento alimentar adequado. Além disso, eles questionam a destinação dos recursos sociales do poder público, defendendo que os cordeiros sejam incluídos como beneficiários dos recursos arrecadados com a festa.

No momento, cada cordeiro já recebe equipamentos de segurança, como luvas e protetores auriculares, e têm direito a três garrafas de água gelada, um suco gelado e um pacote de biscoito industrializado.






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