Os bastidores do carnaval: descubra como a dedicação, esforço e preparação se unem para fazer a festa acontecer.
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Os bastidores do carnaval: descubra como a dedicação, esforço e preparação se unem para fazer a festa acontecer.
Descubra quem são as pessoas que trabalham nos bastidores do carnaval. A reportagem destaca anônimos que fazem a festa acontecer no Rio de Janeiro, Olinda e São Paulo, os principais locais onde ocorrem os maiores blocos do Brasil.
Um dos personagens em destaque é o professor de biologia Marcos Aurélio Kazan, que concilia sua vida na sala de aula com a agenda intensa do carnaval paulista. Desde 2002, ele lidera a produção do maior bloco de São Paulo, o “Acadêmicos do Baixo Augusta” e acompanha toda a rotina, desde a chegada dos trios musicais até o final do desfile.
O desafio é grande e envolve garantir a segurança das pessoas e também fazer uma minuciosa cronometragem do tempo de deslocamento da multidão. Kazan destaca sua paixão tanto pela escola quanto pelo ensino, afirmando que a cultura é algo que não pode ser vivida sem um do outro.
A reportagem também mostra os bastidores do bloco “O Homem da Meia-Noite” em Olinda. Os repórteres acompanham os últimos preparativos do desfile, incluindo uma parada no território indígena Xukuru do Orurubá, onde o homem da meia-noite recebe sua roupa para o carnaval. O traje foi elaborado pela estilista indígena Dayana Molina, em uma homenagem aos povos originários do Brasil.
No Rio de Janeiro, conhece-se a história do casal de ferreiros Duiler Picancio e Adaleia Pereira, que cruzam o país para fazer o carnaval na Sapucaí. Eles são de Parintins, no Amazonas, onde já trabalham no festival folclórico do Boi Garantido e do Boi Caprichoso. No Rio, eles se dedicam às escolas do Grupo de Acesso, passando quatro meses longe de seus 18 filhos.
Em resumo, o artigo destaca a dedicação, esforço e preparação das pessoas envolvidas no carnaval, desde professores que conciliam a vida na sala de aula com a organização de blocos até trabalhadores que atravessam o país para participar da festa no Rio de Janeiro e homenagens culturais em Olinda.
O casal de operadores de máquinas participa dos desfiles alegóricos no carnaval, incluindo a construção das alegorias. Para eles, o trabalho só termina quando passam pela Sapucaí. Apesar do estresse e discussões com diretores e carnavalescos, eles se esforçam para completar o trabalho e mostrar sua capacidade.
No Rio de Janeiro, a equipe acompanha os trabalhadores conhecidos como ‘força’, responsáveis por transportar as alegorias e carros alegóricos do barracão da escola até o Sambódromo da Marquês do Sapucaí. O transporte é uma tarefa delicada, pois qualquer dano nas alegorias pode comprometer o desfile. Os trabalhadores enfatizam a importância da paciência e responsabilidade para realizar essa atividade.
Abaixo, você pode conferir a edição completa do programa, que apresenta várias reportagens interessantes do Profissão Repórter.
