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Os vinhos com Denominação de Origem Controlada (DOC) têm uma qualidade superior?


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Os vinhos com Denominação de Origem Controlada (DOC) têm uma qualidade superior?

O vinho com Denominação de Origem Controlada (DOC) é um vinho de qualidade garantida. Essa classificação é concedida a vinhos que seguem regras rigorosas estabelecidas por um conselho regulador. Essas regras variam de país para país e de região para região, e incluem diretrizes como as uvas permitidas, o rendimento por hectare, o teor alcoólico mínimo e o tempo de envelhecimento em barrica e garrafa.

Na França, a DOC é conhecida como AOC (Appellation d’Origine Contrôlée). Em todos os países, o objetivo da DOC é garantir a elaboração do vinho de acordo com regras que assegurem sua qualidade final. Ter um selo DOC também indica a origem do vinho, certificando que ele foi produzido em uma região com tradição vitivinícola reconhecida.

Embora o vinho DOC seja geralmente de alta qualidade, nem sempre é o melhor. Um exemplo disso são os vinhos supertoscanos, produzidos na região DOC da Toscana, na Itália, mas que não seguem todas as regras estabelecidas. Esses vinhos podem ser de qualidade excepcional, mesmo sem ter o selo DOC em seus rótulos.

Um exemplo de vinícola que produz tanto vinhos DOC como vinhos não DOC é a Camigliano, na Toscana. Enquanto seus vinhos DOC, como Chianti e Brunello di Montalcino, seguem as regras tradicionais, a vinícola também produz um supertoscano chamado Poderuccio, feito com uvas francesas como Cabernet Sauvignon e Merlot.

Embora os vinhos DOC sejam geralmente confiáveis, é importante explorar além dessas classificações e experimentar diferentes vinhos. Existem vinhos excepcionais que não possuem a certificação DOC. Afinal, nunca devemos julgar um vinho apenas pelo rótulo.

Aqui estão 5 vinhos DOC imperdíveis de diferentes países:

– Camigliano Rosso di Montalcino DOC: Tinto feito com a uva Sangiovese, com notas de frutas vermelhas, baunilha e chocolate.

Este artigo apresenta diferentes vinhos com características únicas que são ideais para acompanhar diferentes tipos de pratos. Primeiro, temos um vinho tinto Malbec cultivado em Luján de Cuyo, Mendoza, que se destaca por seus aromas de frutas vermelhas maduras e pimenta-preta. Apresenta taninos macios, ótima estrutura e um longo final. Ideal para combinar com carnes e massas com molhos encorpados.

Em seguida, temos um vinho branco produzido na região do Dão, em Portugal, a partir da uva Encruzado. Com aromas minerais e notas de flores frescas, esse vinho branco possui boa acidez e um final prolongado. É sugerido como aperitivo e para acompanhar risotos.

Para os amantes de rosé, o artigo traz um rótulo da AOC de Bordeaux. Com um intenso aroma de groselha, maracujá e morango, esse rosé é seco, saboroso e refrescante. Permanece durante alguns meses em contato com as leveduras, o que lhe confere complexidade de aromas e sabores. É uma excelente opção para acompanhar peixes e aperitivos.

Por fim, temos um vinho tinto elaborado na região de Rioja, Espanha. Com um nariz complexo que lembra frutas pretas, baunilha, chocolate e notas minerais, este tinto é muito bem estruturado, fresco e possui um longo final. Destaca-se pela produção limitada de apenas 18 mil garrafas e a estampa em ouro 24 quilates na garrafa. Ideal para harmonizar com carne de cordeiro, carne bovina assada, massas com molho de funghi Porcini e queijos bem curados.






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