Parceira de homem venezuelano falecido em João Pessoa suspeita de equívoco no homicídio
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Parceira de homem venezuelano falecido em João Pessoa suspeita de equívoco no homicídio
Em uma entrevista para um canal de televisão local, a parceira de Juan Tabasc afirmou que ele não tinha envolvimento com atividades criminosas que pudessem motivar retaliações de grupos ou facções. Ela sugeriu que os suspeitos poderiam ter se equivocado, já que o local do crime já tinha sido habitado por outra pessoa que tinha conexão criminosa. A família do falecido, composta pelo casal e quatro filhas, vivia na Paraíba há cerca de um ano.
Juan Tabasc nunca foi preso e recentemente, ele e sua companheira haviam se mudado para bairros diferentes na cidade, devido aos seus trabalhos. O casal trabalhava em locais diferentes, deixando três filhas com Juan e uma com sua parceira. Ela pediu justiça pela morte do companheiro e afirmou que continuará vivendo na cidade para sustentar suas filhas, com o apoio de familiares.
Após o crime, a parceira de Juan contou que três das filhas estavam presentes quando os suspeitos invadiram a casa e que ele protegeu uma das crianças. Por não ser casada oficialmente com Juan, ela teve que contar com a documentação da filha mais velha para proceder com o enterro. O corpo foi liberado para o enterro no cemitério do Cristo em João Pessoa, com a cerimônia marcada para a tarde seguinte à morte.
Dois dos quatro suspeitos envolvidos no assassinato foram presos pela Polícia Civil, enquanto os outros dois continuam foragidos. Na mesma noite, o grupo responsável pelo crime atacou um motorista de aplicativo que conseguiu escapar de uma tentativa de latrocínio. A polícia atuou rapidamente e dois suspeitos foram detidos pelo crime envolvendo o motorista.
Foi registrado um caso de disparos de arma de fogo, onde um passageiro acabou sendo atingido. O motorista o levou para atendimento na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Oceania. Infelizmente, o passageiro, identificado como Márcio Paulino Oliveira, turista de Mato Grosso, não sobreviveu após ser atendido na unidade.
No bairro do Bessa, após o turista ser baleado, a polícia conseguiu localizar suspeitos nas proximidades da Praça do Caju. Houve um confronto armado e dois suspeitos foram detidos, enquanto outros dois conseguiram fugir.
A Polícia Civil está investigando a motivação por trás do ataque a tiros que resultou na morte do turista e de um venezuelano.
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