Notícias | Piloto de avião declara emergência após porta ser ejetada durante voo nos EUA, relata gravação em áudio

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Piloto de avião declara emergência após porta ser ejetada durante voo nos EUA, relata gravação em áudio


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Piloto de avião declara emergência após porta ser ejetada durante voo nos EUA, relata gravação em áudio

Um voo da Alaska Airlines nos Estados Unidos teve que realizar um pouso de emergência devido à porta ejetada durante o trajeto. A piloto declarou emergência e informou que o avião havia ficado despressurizado. A aeronave retornou a Portland, e ao pousar, foi constatado um buraco na fuselagem onde a porta havia sido ejetada. Felizmente, não houve feridos.

A porta em questão era uma saída de emergência desativada, que estava camuflada com um tampão e uma janela dentro da cabine dos passageiros. Essa porta extra existe para atender aos requisitos de evacuação, porém, nem sempre está apta a funcionar. A Alaska Airlines utiliza uma configuração com menos passageiros, o que dispensa o uso dessa saída de emergência e a mantém bloqueada.

A suspensão temporária dos voos do modelo Boeing 737 Max 9 com a mesma porta desativada foi justificada pela FAA devido ao risco de problemas ocorrerem com essa porta em outras aeronaves, que foi classificado como “condição insegura”.

A segurança dos passageiros e tripulação de aeronaves é uma das principais preocupações das autoridades responsáveis pela aviação. Uma recente norma da FAA (Federal Aviation Administration) destaca o risco de ferimentos aos passageiros e tripulação, bem como o potencial impacto de uma porta danificada no avião e a possibilidade de perda de controle durante o voo.

Como consequência dessa diretriz, inspeções detalhadas estão sendo realizadas nos Boeing 737 Max 9, com duração média de quatro a oito horas, conforme estabelecido pela FAA. O objetivo dessas inspeções é garantir que as aeronaves estejam em plenas condições de segurança operacional.

Paralelamente, o Conselho Nacional de Segurança dos Transportes (NTSB) tem conduzido uma investigação sobre um incidente específico relacionado aos Boeing 737 Max 9. Os dados coletados serão essenciais para entender e prevenir qualquer potencial risco à segurança.

Vale ressaltar que, no cenário brasileiro, as companhias aéreas não utilizam o modelo Boeing 737 Max 9. Isso indica que, por enquanto, não há a necessidade de inspeções adicionais para as aeronaves em operação no país.






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