Notícias | Polícia afirma que suspeita de duplo homicídio foi fotografada indo à academia enquanto simulava estar doente para o ex-companheiro

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Polícia afirma que suspeita de duplo homicídio foi fotografada indo à academia enquanto simulava estar doente para o ex-companheiro


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Polícia afirma que suspeita de duplo homicídio foi fotografada indo à academia enquanto simulava estar doente para o ex-companheiro

A polícia civil concluiu a investigação sobre o caso do assassinato do pai e avó de um médico, ocorrido em dezembro. Foram analisados mais de 50 horas de vídeos de câmeras de segurança, documentos, quebra de sigilo fiscal e depoimentos. O inquérito, com mais de 300 páginas, revelou detalhes sobre a substância utilizada no crime, sua origem e como chegou à casa da suspeita.

De acordo com a polícia, a suspeita conversou com seu ex-namorado pelo WhatsApp, momentos antes de ir à academia do hotel no dia do crime. Ela alegou estar passando mal e ter sangrado durante a noite. As investigações revelaram que um motorista de aplicativo entregou uma encomenda ao hotel onde a suspeita estava hospedada no dia anterior ao assassinato. Essa encomenda continha um veneno, encontrado posteriormente nos corpos das vítimas e nos alimentos servidos por ela no dia do crime.

A polícia também descobriu que a suspeita comprou o veneno pela internet e que a caixa foi entregue na sua residência por meio dos Correios. A secretária da suspeita, ao receber a encomenda, entregou-a ao motorista de aplicativo que a levou até o hotel onde a suspeita estava hospedada.

O veneno utilizado no crime é letal mesmo em pequenas doses e não tem sabor ou odor perceptível. A substância foi analisada por peritos e mais de 300 testes foram realizados para identificar sua composição. A polícia não divulgou o nome do veneno.

A suspeita foi presa temporariamente no dia 20 de dezembro e negou sua autoria no crime. Seu pedido de liberdade foi negado pela justiça e as investigações continuam para esclarecer todos os detalhes do caso.

Os parentes das vítimas também prestaram depoimento e expressaram surpresa e dificuldade em lidar com a brutalidade do crime. O médico mencionou que nunca imaginou que algo assim pudesse acontecer e que a família ainda está vivendo o luto.

Um caso de morte misteriosa está intrigando a polícia. Após uma análise da perícia, não foi possível identificar a substância utilizada, levando o caso a ser considerado como envenenamento. O delegado responsável afirmou que não foi intoxicação alimentar nem infecção bacteriana, deixando somente a possibilidade do envenenamento. O ocorrido aconteceu quando Amanda Partata, ex-namorada do filho do falecido, levou um café da manhã para a família. Segundo a polícia, uma foto mostrou Amanda próxima aos alimentos envenenados. A defesa de Amanda optou por não se pronunciar.

Esse incidente tem gerado grande repercussão, deixando muitas dúvidas no ar. A polícia está fazendo o possível para solucionar o caso, mas a falta de identificação da substância utilizada está dificultando as investigações. O envenenamento se torna a principal linha de investigação, já que todas as outras possibilidades foram descartadas.






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