Notícias | Prisão de três advogados e policial é mantida em operação por fornecimento ilegal de informações a presos

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Prisão de três advogados e policial é mantida em operação por fornecimento ilegal de informações a presos


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Prisão de três advogados e policial é mantida em operação por fornecimento ilegal de informações a presos

Recentemente, a Justiça de Mato Grosso decidiu manter a prisão preventiva de três advogados e um policial militar, suspeitos de repassar informações a líderes de organizações criminosas. Durante a audiência de custódia em Cuiabá, os advogados Hingritty Borges Mingotti e Tallis de Lara Evangelista tiveram suas prisões confirmadas pelo juiz da 7º Vara Criminal. Enquanto isso, Roberto Luís de Oliveira e o policial militar Leonardo Qualio tiveram a prisão mantida pela 5ª Vara da Comarca de Sinop.

A advogada Jéssica Daiane Maróstica teve a prisão preventiva convertida em domiciliar, com medidas cautelares adicionais. A Ordem dos Advogados(OAB) acompanhou o processo para garantir o respeito às prerrogativas profissionais, sem interferir no mérito dos casos. A Polícia Militar informou que um procedimento administrativo está em andamento para investigar possíveis infrações disciplinares.

A Polícia Civil realizou a Operação Gravatas, que resultou na prisão preventiva dos cinco envolvidos, com o objetivo de desmantelar a comunicação entre advogados e líderes do crime organizado. Foram cumpridos 16 mandados de busca e apreensão, além da apreensão de cerca de R$ 100 mil na residência de uma advogada. Três presidiários ligados a uma facção criminosa também foram alvo da operação, que ocorreu em Sinop e Cuiabá.

Investigações revelaram que um dos advogados representou 205 clientes nos últimos dois anos, sendo que 168 deles teriam conexão com atividades criminosas, como tráfico de drogas, roubos e homicídios. Essas ações buscam combater o crime organizado e impedir a cooperação ilegal entre advogados e membros de organizações criminosas.






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