Proprietário de propriedade em São Paulo atira em dois policiais por engano ao confundi-los com ladrões em novo vídeo divulgado
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Proprietário de propriedade em São Paulo atira em dois policiais por engano ao confundi-los com ladrões em novo vídeo divulgado
Nas últimas semanas, foram divulgadas diferentes imagens de um tiroteio que resultou em três mortes. Recentemente, um novo vídeo foi obtido pela polícia, mostrando o empresário de 56 anos atirando em dois investigadores que estavam do lado de fora de sua mansão. Uma das vítimas, uma mulher, foi morta sem reagir, enquanto seu colega conseguiu retaliar e atingir o empresário, resultando em morte mútua.
Os agentes estavam no local tentando encontrar evidências de um roubo anterior quando foram confundidos pelo empresário como criminosos. O cenário ainda contou com a participação de um motorista de aplicativo cujo carro foi atingido durante o tiroteio, mas ele não sofreu ferimentos. A investigação aponta que o empresário estava sob efeito de álcool no momento do ocorrido.
O Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa conduz as investigações do caso, considerando-o como “homicídio” e “morte decorrente de intervenção policial”. Análises médicas encontraram álcool e substâncias químicas no corpo do empresário, o que levanta questões sobre seu estado mental no momento do incidente.
Os medicamentos associados ao álcool podem ter contribuído para confundir o empresário e levá-lo a acreditar que os policiais eram criminosos. O DHPP está aguardando mais informações para entender melhor a sequência de eventos que culminou na tragédia.
Um empresário, que foi encontrado morto em sua mansão após um tiroteio com a polícia, teve seu caso envolvido em polêmicas. Apesar de substâncias como maconha, haxixe e outras drogas terem sido encontradas em sua residência, não foram detectados vestígios dessas substâncias em seu corpo durante a investigação policial. O inquérito sobre o caso provavelmente será arquivado devido à morte do suposto autor do crime durante o tiroteio.
O empresário era proprietário de um laboratório médico e possuía autorização para possuir armas em casa, sendo membro do grupo CAC (Caçador, Atirador e Colecionador de Armas). A polícia informou que uma das armas encontradas em sua posse estava irregular, enquanto a outra estava legalizada. Além disso, o empresário era sócio-presidente de uma empresa de medicina diagnóstica e mantinha um relacionamento com uma modelo e arquiteta, deixando um filho de 15 anos.
Segundo a Secretaria da Segurança Pública, o empresário tinha um histórico criminal envolvendo casos de homicídio, lesão corporal e crime ambiental. Após sua morte, a família do empresário emitiu uma nota lamentando as mortes ocorridas no tiroteio e contestando as acusações de crimes anteriores atribuídas a ele. Seu advogado mencionou a dificuldade de compreender os motivos que levaram o empresário a reagir atirando contra os policiais, uma vez que ele não pôde explicar sua ação.
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