Notícias | Vivendo sob o domínio do medo e da fome: a história de uma israelense mantida refém pelo Hamas por 51 dias.

| Vivendo sob o domínio do medo e da fome: a história de uma israelense mantida refém pelo Hamas por 51 dias. |

Vivendo sob o domínio do medo e da fome: a história de uma israelense mantida refém pelo Hamas por 51 dias.


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Vivendo sob o domínio do medo e da fome: a história de uma israelense mantida refém pelo Hamas por 51 dias.

No último domingo (10), o programa de televisão Fantástico entrevistou de forma exclusiva uma israelense que foi sequestrada pelo grupo terrorista Hamas e permaneceu 51 dias em cativeiro em Gaza. Aviva Siegel relatou a experiência de fome, tortura e testemunhou o sofrimento de outra refém vítima de abuso sexual.

Aviva e seu marido, juntamente com outros moradores do kibutz Kfar Aza, foram sequestrados durante um ataque dos terroristas do Hamas em outubro de 2023. Ela descreveu os terríveis momentos vividos, incluindo a falta de comida adequada e a tortura tanto física quanto psicológica durante o cativeiro.

A israelense mencionou a situação de outras reféns, incluindo abusos sexuais e agressões sofridas por elas. Aviva se emocionou ao recordar o trauma vivido por uma jovem no cativeiro, revelando a dolorosa realidade enfrentada por muitas vítimas de sequestros relacionados a conflitos.

Uma mulher contou sobre sua libertação de um cativeiro, revelando que seu marido ainda permanece em poder de terroristas. Durante um acordo de cessar-fogo entre Israel e o grupo Hamas, a mulher foi libertada, mas seu marido não teve a mesma sorte. Segundo ela, eles foram transferidos para diferentes locais de cativeiro por 13 vezes, enfrentando momentos de grande perigo e incerteza.

Entre os relatos da ex-refém, destacam-se episódios em que foram levados para locais subterrâneos, ficando temerosos pela falta de oxigênio. Ela descreveu as dificuldades enfrentadas durante os deslocamentos, sendo muitas vezes obrigada a se cobrir para se misturar à multidão e não despertar suspeitas. Os sequestros eram feitos a pé, sob ameaças de morte em caso de resistência ou denúncia.

Atualmente, estima-se que ainda haja cerca de 130 pessoas em cativeiro nas mãos dos terroristas, com poucas garantias de vida e segurança. A mulher ressaltou a dificuldade de comunicação durante o período em que esteve sequestrada, destacando o medo constante e a sensação de desamparo diante da brutalidade dos sequestradores.






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